quinta-feira, 28 de julho de 2016

Vergonha alheia é...

Conseguir fazer um trabalho, numa área completamente distinta da nossa formação académica, muito melhor do que uma pessoa dessa área e que recebe para o fazer...

Nem sabia se havia de rir ou chorar.

So many things to do, so little time...

Comecei um novo ano esta semana. Rumo ao 38...que 37 já cá moram.

O trabalho é mais que muito e a vontade abaixo de zero.

O calor é muito. Mas para a semana meto-me a banhos.

sexta-feira, 15 de julho de 2016

Realmente, as coisas são como são

Vejo as notícias do atentando em Nice e sinto-me desolada. Sinto-me triste. Merda de mundo este em que vivemos.

Vejo imagens, várias. Personalidades diversas apresentam, e muito bem, as condolências.

Mas depois penso, e quando rebentam bombas em hospitais, em escolas, em aldeias cheias de mulheres, crianças, centenas de inocentes, por esse mundo fora. Aquele lado do mundo que não está aqui ao lado. Na Síria, no Iraque...
Onde anda esta nossa indignação?
Onde estão as ondas de solidariedade?

No fundo, mesmo lá no fundo, não nos "comovemos" mais agora porque somos mais amigos ou sentimentalmente mais próximos dos franceses (no caso), "comovemo-nos" porque eles estão, literalmente, aqui ao lado. Porque foi na Europa. E a europa é aqui. A europa também sou eu. E o perigo, quando está demasiado perto, mete medo. Mete mesmo muito medo.

quinta-feira, 14 de julho de 2016

Também pode ser da idade...

Não faço puto ideia de quem sejam as pessoas que estão na "tenda VIP".

Pior. Neste último Alive, o Miguel Ângelo estava na tenda VIP. Não, ele ainda não morreu...

Sabes que estás a ficar velha quando...

Não conheces a banda cabeça de cartaz de um festival.

Estou a assistir aos National na SIC Radical

Alguém me consegue explicar o que tem assim de tão extraordinário tocar na mão, braço, whatever de um vocalista. A sério.

Conclusões dos festivais de Verão #2*

Alguém por favor tome a atitude banir os telemóveis dos concertos. 

Pá, tirar uma foto ou outra ainda vá, já sabemos que as redes sociais têm de ser alimentadas, não é verdade. Mas eu não paguei para ver um concerto pelo ecrã do caralho dos vossos telemóveis. 

E deixem-me que vos diga que se é para o verem assim mais vale pouparem o guito do bilhete e a cerveja  a 4 euros cada meio litro mal enjorcado, e vão antes para casa ou para uma esplanada ver na TV.

*Na realidade este flagelo não é exclusivo dos festivais, aplica-se a todos os concertos em geral.