domingo, 28 de fevereiro de 2016

Ainda sobre o cartaz

Conforme disse abaixo, considero-o parvo.
Uma das principais razões é porque não ajuda em nada à luta que se trava há anos de tentar explicar que o direito de adopção por homossexuais passa por uma igualdade de direitos.
Coisa que em nada tem a ver com a religião ou com a crença religiosa ou moral que cada qual tem.

Abordar a questão por este ângulo é só retroceder no que já foi feito.

Mas daí a ter de ouvir (e sim, conheço pessoalmente uns) católicos a insurgirem-se porque os ofende a eles, católicos. Errado!

Constatações

Já vi mais sururu à volta deste cartaz, parvo, do BE do que alguma vez vi sobre um do PNR.

Isto de ser católico é fixe. É só quando dá jeito.

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

Dica da semana

Ide escutar o "não é mau", programa matinal da TSF com o Miguel Guilherme, desta manhã. Ide.

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

Devaneios de uma mente esfarrapada pela constipação que a consome...

Tenho fé que um dia possamos ser uma sociedade cuja normalidade seja uma pessoa doente, e passível de disseminar a doença para outros, ficar em casa.

Mas não, somos só uma que olha de lado, desconfia (em calhando à segunda feira então...) e penaliza os funcionários que não vêm.

E caso ainda se questionem, sim, vim trabalhar.

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

Bom dia

Já mencionei que a minha frase do mês é "as pessoas irritam-me".

Era só isto.
Bom dia.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

O que mais me chateia é que até acredito que possa haver por onde implicar (genuinamente)

Deduzo, pelo que tenho lido nas partilhas nas redes sociais, que os portugueses consideram extremamente ofensivo que um PM sugira às pessoas que deixem de fumar, que ponderem em usar mais os transportes públicos  (para quem tem essa opção, não comecem já com argumentos da treta) e que recorram menos ao crédito (facto que desgraçou muita gente no passado).

Ok.
Portanto isto é ofensivo e motivo de chacota diversa. Imagino então que preferissem ouvir dizer que portugueses têm de deixar de ser piegas. Muito melhor.

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

Desculpem lá qualquer coisinha

Mas quem acha que o aumento de o imposto sobre a cerveja (e outros) pode, em última análise, prejudicar o turismo...claramente não viaja muito.

http://www.rtp.pt/noticias/economia/associacoes-de-bebidas-espirituosas-surpreendidas-com-aumento-de-imposto_n894125

E ainda

Num país, do tamanho de um ovo, que por acaso até tem uma avenida no topo das mais poluentes da Europa, há quem ache mal penalizar as viaturas que poluem mais.
Ok.

Coisas que me encanitam

Exactamente em que medida é que será incorrecto taxar de forma mais elevada produtos alimentares, carregadinhos de açúcar  (que muitos dão em barda às suas crianças), e que estão longe de serem bens essenciais à alimentação humana??

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

Deve ser uma cena minha

Eu realmente devo ter muita saúde.
Em vários anos de trabalho não tenho ideia de ter faltado nenhum por estar doente. Fiquei de baixa nas últimas 3 semanas da gravidez, que passou das 40 semanas, porque quando fui à médica os meus pés e pernas pareciam dois troncos.

Já tive gripes, noites mal dormidas, já tive febres, dores de cabeça, gastroenterites, conjuntivite (das fortes) e provavelmente mais coisas acabadas em ites que agora não me lembra.
Mas deu-me sempre para ir trabalhar.
Parvoíce? Sim, sem dúvidas.

Mas...nem tanto ao mar nem tanto à terra.
Sou parva em excesso, que sou. Mas depois também me parece que há quem, ao mínimo espirro, fique em casa.

Não sei. Se calhar estou a ser injusta. Tem dias que até me chego a sentir mal por pensar o pior das pessoas (depois passa-me).  Mas fracamente, há coisas que tenho dificuldade em perceber.

Serei eu que aguento tudo sem um pio (e para me ouvirem piar é porque estou quase às portas da morte) ou serão os outros que são muita mariquinhas?

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

Devia vir na Constituição

Deveria ser permitido, obrigatório até, dar com um pano encharcado na cara de quem disser interjeicões como "ai que amoooor", "que mááximo", "fofa comás coisas fofas" ou "ai que queeeeerida", mas o "ai que amoooor" dava também direito a um pontapé no rabo só naquela.