terça-feira, 10 de novembro de 2015

Das puritanas de merda, a saga continua

Para além das pessoas mencionadas no post anterior, e por quem também tenho muita estima e carinho, gosto muito das beatas, das ratas de sacristia, puritanas de merda.

Aquelas pessoas (homens ou mulheres, com mais incidência nas mulheres) que acham que podem viver com o melhor dos dois mundos.
Por um lado são puras e castas, sempre muito correctas e polidas (ou acham que). Por outro lado, toca lá de achincalhar, dar ferroada e insultar.

Portanto, são umas ladies! Umas senhoras à séria, assim daquelas como deve de ser. Muito certinhas, escrita muito correcta, sempre muito clean e sem erros ou pontuação mal colocada...ou abreviaturas, pois tá claro (mesmo num singelo comentário).
Dizem que uma pessoa é mal educada e tudo e tudo, porque se manda alguém para o caralho.
Mas já abordar uma pessoa de forma deselegante, acusar falsamente, falar da vida das pessoas, ou gozar, é na boa. Desde que não meta palavrões pelo meio, tudo bem. São educadas.
Pois, não são meus caros. Não são.

Puritanismos de merda é que não vos fica nada bem.
Acreditem, se são mal formadas e atacam pessoas a torto e a direito, não é o facto de o fazerem a dizer querida e boa noite que vos torna menos cabras ou mal criadas.

E vamos arrepiar caminho que já se faz tarde.

4 comentários:

  1. Sem comentários??

    Ahahah.
    Passei por isso recentemente. Do nada, num comentário que no meu ponto de vista era inofensivo, recebi um ataque transversal à minha (suposta) pessoa com ofensas. Palavrão? Nenhum. Falta de educação? Toda!

    Decidi responder com... uma espécie de vai à badam**** . Uma estreia para mim, que soube muito bem, e achei apropriado. Para conduzir a outra interveniente à sua real situação e lhe remover os óculos de sol, que lhe escureceram o juízo.

    E só não me pus a dissecar a vergonha daquele comentário de modo a envergonhar quem o deixou, por ser piedosa. Podia ter escrito de forma bem mais pujente, direto onde dói, como se fosse uma flecha. Nada melhor do que ir buscar do próprio fel recebido, o fel devolvido :D

    Importar? Não me importei. O que gostei foi de me descobrir capaz de ripostar, ao invés de silenciar-me por entender a sua pobreza de espírito... Entendimento demais só me trouxe mais dissabores que felicidades, Por isso agora, se tiver de mandar alguém ir 'plantar couves', mando. E nem preciso de perder a boa educação que, julgo eu, vem colada a quem sou.

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    Respostas
    1. Ah, e penso que a uma pessoa bem educada também não lhe custa assumir quando errou. Tb não tenho problemas nesse departamento. Mas nos dias de hoje parece que fazer isso é humilhante quando na realidade, é nobre.

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    2. Ah, e penso que a uma pessoa bem educada também não lhe custa assumir quando errou. Tb não tenho problemas nesse departamento. Mas nos dias de hoje parece que fazer isso é humilhante quando na realidade, é nobre.

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  2. Sem comentários??

    Ahahah.
    Passei por isso recentemente. Do nada, num comentário que no meu ponto de vista era inofensivo, recebi um ataque transversal à minha (suposta) pessoa com ofensas. Palavrão? Nenhum. Falta de educação? Toda!

    Decidi responder com... uma espécie de vai à badam**** . Uma estreia para mim, que soube muito bem, e achei apropriado. Para conduzir a outra interveniente à sua real situação e lhe remover os óculos de sol, que lhe escureceram o juízo.

    E só não me pus a dissecar a vergonha daquele comentário de modo a envergonhar quem o deixou, por ser piedosa. Podia ter escrito de forma bem mais pujente, direto onde dói, como se fosse uma flecha. Nada melhor do que ir buscar do próprio fel recebido, o fel devolvido :D

    Importar? Não me importei. O que gostei foi de me descobrir capaz de ripostar, ao invés de silenciar-me por entender a sua pobreza de espírito... Entendimento demais só me trouxe mais dissabores que felicidades, Por isso agora, se tiver de mandar alguém ir 'plantar couves', mando. E nem preciso de perder a boa educação que, julgo eu, vem colada a quem sou.

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