sexta-feira, 7 de junho de 2013

Os Cracovianos são os maiores

Por motivos que me ultrapassam, as máquinas de venda de bilhetes nos trams não aceitam notas.

Chegámos eram sensivelmente 22h e queríamos ir para o hotel.

Já dentro do tram, e com uma nota na mão, um jovem explica-me que não posso simplesmente bater à casota do motorista e pedir os bilhetes mas que também é capaz de não ser boa ideia confiar na simpatia do revisor, caso este apareça.

E quando nós já estávamos preparados para arriscar - lamento, mas não ia sair do tram com as malas atrás para ir trocar os meus 50 zlotys - o jovem pergunta-me quantos bilhetes quero e oferece-nos os mesmos.

Ok, foram cerca de 2 euros, eu sei. Mas fiquei maravilhada com a atitude do rapaz. Tão querido pá.

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