E enquanto ao meu lado no bus um jovem adolescente brinca com o seu ipad eu lembro-me do meu (e do meu irmão, que nessa altura havia partilha, nem que fosse forçada) spectrum, daqueles sem gravador incorporado, onde os jogos demoravam uns bons 20 minutos a carregar. De resto, a única consola de jogos que tive.
E lembro-me também do primeiro computador lá de casa, um 486, comprado por altura da entrada do meu irmão na faculdade. E lembro-me tão bem de ouvir os ralhetes da minha mãe que me dizia que aquilo não era um brinquedo e não era para jogar, era uma ferramenta de trabalho...
E volto a olhar para o meu lado. É, os tempos eram outros.
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