Não obstante todas as alegrias que o puto me proporciona, 2015 foi um ano duro.
Que 2016 seja melhor!
A todos os que passam aqui pela xafarica, bom ano!!! Sejam felizes e não guardem rancores.
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana, mas não estou seguro sobre o primeiro" Albert Einstein
Não obstante todas as alegrias que o puto me proporciona, 2015 foi um ano duro.
Que 2016 seja melhor!
A todos os que passam aqui pela xafarica, bom ano!!! Sejam felizes e não guardem rancores.
Deixar de me agastar tanto com certas pessoas...
(Na realidade a solução passava por poder bater-lhes, mas pronto...parece que também não posso)
Nem um feliz natal vos desejei.
Ultimamente, arranjar tempo para ir ao wc já tem sido uma luta...
Anyway, espero que tenham tido um natal muito feliz, prendinhas, doces e tudo e tudo.
Posso pagar um pequena fortuna (para os meus parâmetros, claro) para cortar o cabelo, mas sentam-me numa cadeira que faz massagem enquanto me lavam a cabeça...
É de valor!
Tenho trabalho até 2044, give or take.
Pelo ritmo a que ando, imagino que 80% dos negócios das empresas se façam no último mês do ano...ou então é só na minha.
Descobrir merdas destas...
Antes que questionem, o puto curte o panda e os caricas (sim pois, nem tudo é bonito na maternidade, caso não vos tenham avisado).
Eu meto no YouTube e aquilo fica a debitar uns videos atrás dos outros*, vai daí, e não sei muito bem o porquê, mas o YouTube entende que esta me...bom, que isto, se enquadra na mesma categoria.
Bem, mas suponho que seja lei da vida. Ser apresentadora já deve ter sido chão que deu mais uva, há que fazer pela vida. Umas vendem sapatos outras cantam...
*Calma, antes que chamem a protecção de menores, o puto não fica ali horas ok! Embora admita que, ainda assim, vê bem mais do que eu gostaria.
Planear dar o jantar de natal cá em casa e ter a minha preciosa ajuda semanal de férias, nas próximas duas semanas...é capaz de não ter sido a melhor ideia que tive nos últimos tempos.
É como me sinto depois da massagem terapêutica que recebi na passada segunda feira. Acho que até a alma me dói (mas já está menos dorido, vá lá)
Já alguém se deu ao trabalho de se debruçar sobre o sistema de ensino da Finlândia? (Sistema referência pelo seu sucesso)
Sim, já sabemos todos que são realidades muito diferentes.
Mas acham mesmo que a luta deve passar pela manutenção de exames no ensino básico? A sério?
Não conseguiremos retirar dali medidas mais eficazes e com viabilidade de aplicação no nosso país?
Hoje comemora-se Restauração da Independência.
*se isto com feriado já era complicado, assim então...
Antes de dizer o que quer que seja, e não obstante o que possa vir a ser dito, quem, ao ler isto, não vê mau gosto, descriminação, falta de educação, desrespeito ou simplesmente estupidez e mau jornalismo, tenho a informar que sofre de problemas de visão piores do que a senhora mencionada na notícia.
Ainda que lamentando, eu consigo no entanto compreender que se fale nesta questão.
Há alguma relevância na etnia, sexo, cor, raça, tendência sexual, religião ou características físicas, no desempenho de cargos políticos? Não! Absolutamente nenhuma.
Relevância há no curriculum, académico e profissional, das pessoas. E nas suas competências. Isso sim.
Ainda assim, e porque é típico no ser humano comentar aquilo que lhe é estranho, não defendo que tenham de ignorar o elefante no meio da sala.
Ah que nunca houve um ministro de origens africanas. Ok. E uma invisual a desempenhar funções no governo. Ok.
Mas vamos cá clarificar um coisa, rotular é mau, ponto.
Não há mas nem meio mas. Não se rotulam pessoas, seja porque razão for!
Posto isto, resta clarificar que falar no assunto, no elefante no meio da sala, não é o mesmo que rotular as pessoas.
Querem dizer que, pela primeira vez há um ministro com origens africanas, ok digam. Que há uma pessoa de etnia cigana e uma cega no governo, tudo bem, se sentem mesmo necessidade de o fazer, façam.
Eu não tenho essa necessidade, não vejo a importância ou relevância dessa "diferença". A única que me poderia ocorrer comentar seria a da Ana Sofia Antunes que, por ser cega e presidente da Acapo, terá seguramente mais percepção da exclusão social e dificuldades de integração das pessoas com deficiências no nosso país.
No entanto, saliento também desde já que a relevância que (não) atribuo a estas "diferenças" também valem caso queira tecer criticas ao desempenho das pessoas em questão.
Se considerar que estão a tomar medidas erradas ou a fazer um mau trabalho não me coibirei de o dizer, nem tão pouco me sentirei melindrada por eles serem "diferentes", dado que não acredito que esse mau desempenho, a acontecer, tivesse alguma coisa a ver com a cor ou deficiência de que padeçam.
O busílis da questão, para quem não vê o mal que é referir as "diferenças" das pessoas em questão, reside precisamente na maneira como a coisa é feita.
Esta capa do CM é nojenta e extremamente ofensiva. Já nem me choca muito, dada a origem, porque para mim o CM é um pasquim com procedimentos indizíveis (ver post anterior, se dúvidas houverem). Mas não foi só o CM, vi noutros jornais, dignos do nome, referências menos próprias, que simplesmente rotulavam as pessoas.
Novamente, vou tentar explicar a diferença. Uma coisa é publicar uma noticia com este titulo. Não acho que seja ofensivo. Outra, bem diferente para mim, é dizerem (creio ter sido o Jornal Económico) "...um Economista, um Sociólogo uma Jurista cega", isto é só parvo e discriminatório. Não é o dizer que a senhora e cega que é mau, é fazerem como se isso tivesse alguma relevância para o caso ou fosse uma extensão das competências da pessoa. Não é!
E desculpem lá, mas não creio que seja complicado perceber isto. E não, ninguém se está a fazer de calimero. As pessoas só não querem é ser rotuladas.
Se nunca disse a Economista badocha ou o Gestor careca, porque hei-de agora dizer a Jurista cega??!!
É só isso.
Um grande bem haja a quem aguentou ler o post até ao fim, soides uns corajosos :)