segunda-feira, 11 de março de 2013

Porque eu também tenho direito a dias assim

Estou rodeada por malta que não faz bolha (não são todos é certo, mas trabalho com muita gente). 
Passam o dia a discutir os cócós dos filhos, as festas de aniversários, os colégios, a marcarem férias, a ligarem para as empregadas, pais, irmãos, amigos e o diabo a quatro. Fazem 500 mil pausas, bebem 50 cafés, vão à net e eu sei lá mais o quê. Trabalhar que é bom é que está quieto.

Ora bem, hoje armei-me em funcionária pública, ou noutras palavras, segui o exemplo desses coleguinhas. 
Assim que cumpri as minhas 7 horinhas diárias zarpei dali para fora, e ainda procrastinei um bocado durante o dia a ver alojamentos para as férias.

Se essa acção vai ser inócua? Não. Amanhã tenho muito mais trabalho acumulado para fazer, sim que ele não se faz sozinho. Mas que se lixe. Hoje gozei o meu pagodinho.

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