segunda-feira, 8 de fevereiro de 2021

sendo que o que me tem tirado o sossego (além dos miúdos)

Andamos, não tarda, há um ano nisto.
O nível de amadorismo que tenho (temos) assistido na luta/combate/resolução (eu sei lá) a esta merda desta pandemia deixa-me profundamente perturbada.

Pá, não sei, mas desculpar certas coisas/medidas (e ausência delas) nos primeiros meses, é normal. Quase um ano depois...Acho que até o macaco adriano (geração big show sic, me acuso) faria melhor.

11 meses...

Já levamos quase 11 meses desta merda.
Porra

segunda-feira, 3 de agosto de 2020

terça-feira, 28 de julho de 2020

Alguém dê um prémio à mulher

Pode ter conseguido muito, mas tenho para mim, que o maior feito da Cristina Ferreira foi meter o país a falar mais dela do que do Covid...

segunda-feira, 27 de julho de 2020

Qual delas a melhor

Estou aqui a decidir se aprecio mais as comemorações de cada mês que uma criança completa, quase ao ridículo de chegarem aos 56 meses, ou se os aniversários mensais de casamentos e as bodas de algodão e de papel e mais o carai...

domingo, 21 de junho de 2020

Momentos p'ra lá de infelizes...

Mas o que passou pela cabeça do Costa!?
Champions, prémio!
Muita coisa tem sido mal gerida nestes últimos tempos, mas atingir um pináculo destes...prémio!? A sério??!

Coisas que o Covid (sim, sei que é a covid) me trouxe

Insónias.
E se eu tenho sono senhores...

sexta-feira, 29 de maio de 2020

Cenas que não compreendo

Eu até sou gaja para defender algum desconfinamento, sim que isto é tudo muito bonito mas, não tarda, não padecemos à mercê do vírus, mas a fome  não perdoa tão facilmente.

Mas juro que não consigo entender a necessidade extrema da malta em ir alapar o rabo por essas esplanadas e restaurantes fora. A sério que não.
Sim, eu sei, este sector levou uma machadada dos diabos e também tem direito a ter  clientela, epa...but still

A quantidade de fotos que têm inundado as redes sociais.

Enfim, deve ser aquela merda das prioridades*, realmente cada qual sabe as suas, contando que não nos forniquem a vida a todos...

*também nunca cheguei a perceber a prioridade do papel higiênico, falando em prioridades...

terça-feira, 28 de abril de 2020

Coisas soltas do Covid

Esta treta do tele trabalho é muito gira, mas se calhar a malta também devia começar a perceber que fazer "calls" até às 19 horas, quando a malta tem putos em casa e coisas para fazer, se calhar já roça o abuso, não... 

sexta-feira, 24 de abril de 2020

Pá, foda-se

A sério que o atrasado mental sugeriu que se injectasse desinfectante para tratar os doentes!?!

Esta merda é toda uma grande piada, não é? 

Merdas em que penso à uma e tal da manhã*

Se aquelas coisas do "como educar sem berrar" e similares (parentalidade positiva, acho que é isso) realmente funcionam, alguém me explica porque caralho temos mais de meio país a berrar com os putos?!

*ou, cortesia dos anúncios sugeridos por estas redes sociais fora. 

quinta-feira, 23 de abril de 2020

Coisa feia a inveja, bem sei

Dava um dedo do pé para ter um quintal, um terraço, uma merda qualquer ao ar livre, neste momento. Sempre, mas especialmente neste momento. 

quarta-feira, 22 de abril de 2020

Coisas que me preocupam, genuinamente

No início estava preocupada com esta questão do confinamento, não só comigo, mas de forma geral para a população.
Achei que ia ser muito duro e complicado, não só economicamente mas também psicologicamente (e está, atenção).
Mas agora começo a ficar, ainda mais, apreensiva com o regresso à normalidade (possível), que sim, vai ter de acontecer any time soon. 

O sono hoje é tanto

Que acordei a sentir a cara inchada.
Vai na volta é um sintoma do covid, se calhar vou ver disso... 

A capacidade de resiliência humana nunca deixa de me espantar

Ainda vou descobrir um dia como é que, neste último mês e meio, give or take:

A) a protecção de menores ainda não veio cá a casa
B) (ainda) não pendurei nenhum dos putos na corda da roupa
C) não estou a comprimidos
D) os putos não estão a comprimidos
E) não me fui entregar à esquadra mais próxima (o manicómio é mais longe)
F) ainda não tranquei os cachopos num quarto e atirei a chave pela janela

Não sei se já mencionei mas os adultos da casa estão em tele trabalho (ambos os dois!) e os terrorristas de 2 e 5 anos, também (ainda estou a apurar a célula terrorista para quem trabalham) 

Acho que ainda não tinha partilhado

As minhas crias devem ser as únicas que não pintaram um arco-íris (nem um sequer). 
Porquê? Porque a mãe deles sofre de um distúrbio e não pode com o caralho do #vai correr tudo bem, colorido. Não vai pessoas, não vai.
Peço desde já desculpa por qualquer coisinha, sim. 

terça-feira, 21 de abril de 2020

Coisas soltas do covid

Então e a filha da meretriz, da vontade de coçar a cara, que me assola agora, cada vez que vou às compras, hem

segunda-feira, 13 de abril de 2020

Coisas soltas do Covid

Quando isto acabar, metade do país vai directo de casa para os AA...
Just saying
(eu estou incluída nessa metade) 

sexta-feira, 6 de março de 2020

Parents stigmata

Folgo muito em saber que não sou a única que cai em sono profundo aquando está a adormecer as crias (algumas vezes até mesmo antes das próprias).

Consigo ouvir do sofá o ressonar do pai cá de casa, no quarto das crias...

Ou 8 ou 80

Se há coisa que me encanita é esta tendência do ser humano em geral, tugas em particular, de terem de se situar sempre nos extremos. Ou 8 ou 80. Como se não existe uma multiplicidade de posições de permeio, seguramente (ou na grande maioria dos casos), mais equilibradas.

Naturalmente que falo do corona, o covid 19, como preferirem, é à vontade do freguês. 

Mas será que estas alminhas só conseguem oscilar entre aqueles que acorrem, labregamente, às farmácias para esgotarem os stocks de máscaras e gel desinfectante (e li que até preservativos! WtF), deixando aqueles que, genuinamente, deles precisam (quer haja ou não corona) à míngua, ou os que, de ânimo leve e com a maior das ligeirezas, encaram a epidemia como uma gripe banal, que até só afecta os velhos (e vá, pessoas com defesas comprometidas) e portanto não há que temer, e de caminho até compramos uma viagenzita ali para Itália, que elas até estão em saldos... 

Fonix, a sério pessoas!?
E algum bom senso e equilíbrio, não?

Parece-me evidente que não falamos da peste negra, é certo, mas caramba, a malta acima dos 70 também tem direito à vida.
Acho que podemos todos ter um bocadinho mais de respeito e fazer a nossa parte. 

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2020

Uma sugestão à carris*

Comecem a distribuir/disponibilizar fones à entrada do bus.
É que a quantidade de pessoas, que não têm/se esqueceram (whatever) dos fones, mas que ainda assim insistem em ver vídeos com som, é pra lá de muita...

*quem diz carris diz metro, Cp ou outra qualquer. 

terça-feira, 4 de fevereiro de 2020

Pouca parentalidade positiva ou falta de palmadas

Esta treta de criar pequenos seres humanos é do carai.
Nunca achei que fosse pêra doce, especialmente porque está mais próximo de uma roleta russa do que doutra coisa. Nunca sabemos bem o que nos vai calhar em sorte (ok, a genética tem o seu papel, que tem) - sim, e não me venham cá com as tretas de que parte tudo da educação, que não parte, tenham lá a santa paciência.

Uma pessoa pode esforçar-se, dar o seu melhor e, ainda assim, não ter os resultados mais desejados.
Sempre defendi, bem antes de ter filhos, que as crianças não nascem tábuas rasas. Podem não saber falar, andar, ler, escrever, percepcionar todas as emoções ou distinguir valores, mas não nascem, seguramente, desprovidas de personalidade, da mesma forma que não o fazem no que a talentos/vocações diz respeito (o que geralmente se designa como "tem muito jeito para").

Será tudo muito bonito quando nos calha em rifa putos ordeiros e calmitos (sendo o termo já devidamente subjectivado, considerando que falamos de crianças), mas quando nos calham pequenos terroristas em sorte, aí é que a porca torce o rabo.

Uma pessoa dá voltas à cabeça, pensa no que pode estar a fazer de errado. Fica noites a moer no "porque caralho não se porta aquele diabete bem!"
Dá bons exemplos (não, não digo palavrões em frente aos miúdos, é para isso que serve o blog), incentiva à calma, ao respeito, às boas práticas e mesmo assim, os sacaninhas, são capazes de tropelias que não lembram ao belzebu inself.

Depois lemos, ui, e se há literatura sobre isto da arte de educar petizes e sobre os seus comportamentos...
Falamos com os médicos, com amigas, com os pais, acho que nalguns casos até com Deus, mas, como diria o outro, falam, falam falam...mas conclusões e explicações é que é mais é bolos. 

Depois vem todo o chorrilho do "ai que não se pode bater", "ai que os castigos têm de ser assim e assados e fritos e cozidos", "aí que não se deve gritar" e uma pessoa fica ali um bocado em cima do muro a tentar perceber para que lado deve saltar.

Sinceramente, por vezes não sei se nos teremos excedido com estas tretas da parentalidade positiva e dos mindfulness e mais o caraças ou se realmente um pseudo ensaios de pancada e uns gritos em belo estilo militar não nos levam mesmo a lado nenhum.

Oh well, acho que isto funciona mesmo na máxima do, tentativa e erro. (não me sentisse eu assim um cadixito para o mal de saber que aqui o fail pode correr mal, muito mal) 

O regresso dos mortos

Escrevi ontem, em comentário num blog, (e creio que já o escrevi aqui, talvez até mais do que uma vez) que o meu blog sempre funcionou para mim como uma espécie de diário. Aquele sítio onde venho dizer umas caralhadas e desabafar. Tal como num diário, o objectivo não passa por ser lido por outras pessoas, mas sim pela exorcização das coisas que me apoquentam.

Ultimamente o tempo escasseia. Mal tenho tempo para passar os olhos pela blogesfera (e são tão poucos os blogos que faço gosto de ler). 
Entre cuidar dos petizes e tentar dormir, pois o sono é mais que muito, não sobra grande tempo. Mas tenho pena, porque me sabe bem escrever e desabafar, mesmo quando não está ninguém a "escutar".

A ver se volto a aproveitar o tempo que passo nos belos transportes públicos...

sexta-feira, 4 de outubro de 2019

Mãe de dois, me acuso

Sinceramente, não sei como é que os nossos pais sobreviveram à nossa infância.
Os meus dias oscilam entre estar um caco e o estar no lodo...

A privação de sono senhores, a privação de sono, de tudo, é o que mais dá cabo de mim.

A minha memória, outrora bastante razoável, está completamente na fossa.

#amaternidadeélinda

quarta-feira, 2 de outubro de 2019

Falando em fundamentalistas

Esta situação do Valete, se calhar, também já está assim a resvalar para o ridículo, não...

Posso ser eu que não estou a ver bem a coisa, mas a Música é uma forma de arte.

Depois disto vamos fazer o quê? Censurar os filmes que têm cenas de violência contra as mulheres!?

E já agora, se no vídeo calhasse a ser uma gaja a apontar uma arma a um gajo, havia petição?

A não fundamentalista #1

Eu não sou uma pessoa fundamentalista,  salvo raríssimas excepções (tipo respeito pela vida humana e mais uns quantos valores morais, em que não acho que existam zonas cinzentas ou intermédias).

Tendo a achar que a solução ideal se encontra ali entre o 8 e o 80.
O que é bom para mim pode não o ser para o meu vizinho do lado.
E isto aplica-se às mais diversas situações do nosso quotidiano, vida pessoal, vida em sociedade, hábitos alimentares, política...um sem fim de situações.

Não sendo extremista, fiquei chocada no outro dia porque os senhores da panini acharam por bem ir distribuir cadernetas para a porta da escola do meu filho - e imagino que outras escolas - (jardim de infância e escola básica!)

A sério que sim senhores da panini!?! A sério!?

Notícias que me causam um sorriso de orelha a orelha

Ser informada que o Gael Garcia Bernal anda por Lisboa 😍😍

Sim, eu tenho um crush pelo senhor.

Mas é um crush assumido, tanto que, e embora eu tivesse acabado de saber uns minutos antes por uma amiga, o senhor lá de casa ao saber de tal notícia, tratou de me enviar mensagem a informar do mesmo, mas não sem acrescentar um "espero que não fujas de casa, sff"...

Voltei, voltei... Voltei de lá

O stress é mais que muito e a irritação então...
Pelo que, percebi que necessitava de voltar a um registo de diário (de Marilu!) como forma de exorcizar a minha ira e irritações várias - claro que isto é como uma pescadinha de rabo na boca, porque voltar à blogesfera, quer a postar quer a ler (especialmente esta última), mais cedo ou mais tarde me vai provocar urticária e irritações diversas...

Mas assim como assim, também quase ninguém me lê, pelo que posso assumir isto como o "meu querido diário".

terça-feira, 20 de novembro de 2018

Porque as coisas boas também nos podem fazer chorar muito

Já passaram 2 anos desde o fatídico dia em que, de ouvir as palavras cirurgia curativa, passei a ouvir as palavras cuidados paleativos.
Foi duro, foi. Foi um sentimento de me tirarem o tapete debaixo dos pés como nunca tinha experienciado.

Mas como tudo, superei. Temos de superar quando não há alternativa (cair numa depressão imensa é algo que não quero nunca considerar alternativa para mim).

Cerca de 9 meses depois chegou o dia em que já não havia mais lugar para cuidados paleativos.
Mais uma vez superei. Aí, acompanhado por um sentimento de quase alívio por saber que, em parte (e comparativamente com outros casos que acompanhei) foi melhor assim. A vida acamado e a recurso de morfina, a meu ver, não é vida para ninguém.

Agora, pouco mais de 2 anos da fatídica data em que tudo começou a desmoronar um bocadinho, ditou o destino que por obra do acaso fosse encontrada uma carta que havia sido escrita precisamente uns dias antes dessa fatídica data.

A cirurgia era complicada, longa e com risco, e a maleita que se propunha a curar era o que era. Foi o suficiente para ela achar que nos devia escrever umas linhas na eventualidade de não se escapar dali com vida. Escapou, mas infelizmente não por muito tempo.

São apenas umas linhas, mas o ter lido aquelas palavras escritas pela mão dela, aquele adeus e sejam felizes, encheu-me de lágrimas mas também me encheu o coração se um certo "conforto" que não consigo explicar.

terça-feira, 21 de agosto de 2018

Como assim, um ano!!??!!!

Já nos deixou há um ano.
Fonix, e eu tenho tão presente aquela última semana. Não me lembro de muita coisa (credo, tanta...) mas tenho tão presente aqueles dias...tanto que parece que foi ontem...mas já passou um ano!

Contem-me tudo

Como é que conseguiram sobreviver aos primeiros anos das vossas crias??

Acho que já estive, mais do que uma vez, a olhar para o abismo da exaustão...

É a pu** da loucura!!

Ainda não eram 10 da noite e já tinha a pequenada toda a dormir!!! Yeay

*sim, tive de acabar com a sesta do mais velho. Bem, 4 anos de sesta já não me parece nada mal.

Olha

O blogger não me avisou de alguns comentários.
Curiosamente deve ter tido um sexto sentido, porque também me parece que não mereciam muita atenção.

quarta-feira, 20 de junho de 2018

A má disposição nem me permite postar

Toda esta situação de separação dos menores dos seus pais e a subsequente colocação dos miúdos em "gaiolas", enoja-me de uma maneira que vocês não fazem ideia...

Foda-se, que merda de mundo este!

sexta-feira, 1 de junho de 2018

Coisas que me encanitam

Que eu saiba ainda não se paga para ter conta no Facebook. Também não tenho conhecimento de que apenas se possa ter uma conta por morada.
Então porque caralho há malta com contas do tipo "Maria e Aníbal", "família Abrunho", "família José e Armanda"???!!

Alguém é capaz de me explicar a razão desta merda, ou pelo menos, qual a utilidade?!!
A sério, é mesmo uma dúvida que me assola.

quarta-feira, 30 de maio de 2018

A privação de sono...

Se há coisa que é capaz de (quase) me derrubar, é a privação de sono.

Isto anda tão mal que eu já fico contente por não me esquecer de nenhum dos petizes nalgum lado...

Se continuo neste ritmo, acho que não chego ao natal...

A masoquista que há em mim...

Arranjei uma PT. Decidi que não podia continuar gorda que nem uma vaca. Já são demasiados anos sem vestir metade do recheio do meu roupeiro. (Sim, que isto é tudo da primeira gravidez, que esta segunda não fez qualquer mossa)

Uma vez por semana lá vou eu ter com ela, a PT, e apamhar porrada à séria.

Chego a casa e enfardo mer** como se não houvesse amanhã...
...mas depois espero milagres...yeah, right...não cosas os cantos à boca não.