quarta-feira, 30 de maio de 2018

A privação de sono...

Se há coisa que é capaz de (quase) me derrubar, é a privação de sono.

Isto anda tão mal que eu já fico contente por não me esquecer de nenhum dos petizes nalgum lado...

Se continuo neste ritmo, acho que não chego ao natal...

A masoquista que há em mim...

Arranjei uma PT. Decidi que não podia continuar gorda que nem uma vaca. Já são demasiados anos sem vestir metade do recheio do meu roupeiro. (Sim, que isto é tudo da primeira gravidez, que esta segunda não fez qualquer mossa)

Uma vez por semana lá vou eu ter com ela, a PT, e apamhar porrada à séria.

Chego a casa e enfardo mer** como se não houvesse amanhã...
...mas depois espero milagres...yeah, right...não cosas os cantos à boca não.

quarta-feira, 23 de maio de 2018

E agora se alguém me souber explicar, eu agradeço

Porque caralho é que alguém (que não seja um tarado sexual) ha-de querer ver uma gaja a treinar, em vídeos de alguns segundos, que elas botam nas redes sociais???!!

(Bem sei, há toda uma panóplia de actividades que se inserem nesta categoria, bem sei...)

E um grande foda-se

Philip Roth, um dos melhores dos americanos.
Uma pena...

E para as alminhas que já se regozijavam por aí

Ainda não morri de vez. Uma pena, bem sei.

Podia escrever que a ausência se deve a uma multiplicidade de coisas. À maternidade, e toda a azáfama e privação de sono que isso acarreta, ao regresso ao trabalho ainda na senda das noites dormidas a meio gás, entre mama e choro.
Podia ser porque os últimos tempos foram duros psicologicamente, porque perder um ente querido é, e será sempre, um grande buraco nos nossos corações.

Mas na realidade acho que se deveu mesmo a falta de inspiração e vontade.

Mas estamos em Maio. E Maio é o mês em que o calor começa a chegar e os dias começam a ficar maiores. Maio é o mês da mãe, aquela que agora sou a dobrar e aquela que agora já não tenho.
Maio era o mês da minha mãe  (e vai continuar a ser, em boa verdade).

Por isso cá estamos, mais parva que nunca, e com a capacidade intelectual de uma ervilha...já não sei o que é dormir 7 horas seguidas há décadas (7!! Nem 4 pá!!)