Para além das pessoas mencionadas no post anterior, e por quem também tenho muita estima e carinho, gosto muito das beatas, das ratas de sacristia, puritanas de merda.
Aquelas pessoas (homens ou mulheres, com mais incidência nas mulheres) que acham que podem viver com o melhor dos dois mundos.
Por um lado são puras e castas, sempre muito correctas e polidas (ou acham que). Por outro lado, toca lá de achincalhar, dar ferroada e insultar.
Portanto, são umas ladies! Umas senhoras à séria, assim daquelas como deve de ser. Muito certinhas, escrita muito correcta, sempre muito clean e sem erros ou pontuação mal colocada...ou abreviaturas, pois tá claro (mesmo num singelo comentário).
Dizem que uma pessoa é mal educada e tudo e tudo, porque se manda alguém para o caralho.
Mas já abordar uma pessoa de forma deselegante, acusar falsamente, falar da vida das pessoas, ou gozar, é na boa. Desde que não meta palavrões pelo meio, tudo bem. São educadas.
Pois, não são meus caros. Não são.
Puritanismos de merda é que não vos fica nada bem.
Acreditem, se são mal formadas e atacam pessoas a torto e a direito, não é o facto de o fazerem a dizer querida e boa noite que vos torna menos cabras ou mal criadas.
E vamos arrepiar caminho que já se faz tarde.
Sem comentários??
ResponderEliminarAhahah.
Passei por isso recentemente. Do nada, num comentário que no meu ponto de vista era inofensivo, recebi um ataque transversal à minha (suposta) pessoa com ofensas. Palavrão? Nenhum. Falta de educação? Toda!
Decidi responder com... uma espécie de vai à badam**** . Uma estreia para mim, que soube muito bem, e achei apropriado. Para conduzir a outra interveniente à sua real situação e lhe remover os óculos de sol, que lhe escureceram o juízo.
E só não me pus a dissecar a vergonha daquele comentário de modo a envergonhar quem o deixou, por ser piedosa. Podia ter escrito de forma bem mais pujente, direto onde dói, como se fosse uma flecha. Nada melhor do que ir buscar do próprio fel recebido, o fel devolvido :D
Importar? Não me importei. O que gostei foi de me descobrir capaz de ripostar, ao invés de silenciar-me por entender a sua pobreza de espírito... Entendimento demais só me trouxe mais dissabores que felicidades, Por isso agora, se tiver de mandar alguém ir 'plantar couves', mando. E nem preciso de perder a boa educação que, julgo eu, vem colada a quem sou.
Ah, e penso que a uma pessoa bem educada também não lhe custa assumir quando errou. Tb não tenho problemas nesse departamento. Mas nos dias de hoje parece que fazer isso é humilhante quando na realidade, é nobre.
EliminarAh, e penso que a uma pessoa bem educada também não lhe custa assumir quando errou. Tb não tenho problemas nesse departamento. Mas nos dias de hoje parece que fazer isso é humilhante quando na realidade, é nobre.
EliminarSem comentários??
ResponderEliminarAhahah.
Passei por isso recentemente. Do nada, num comentário que no meu ponto de vista era inofensivo, recebi um ataque transversal à minha (suposta) pessoa com ofensas. Palavrão? Nenhum. Falta de educação? Toda!
Decidi responder com... uma espécie de vai à badam**** . Uma estreia para mim, que soube muito bem, e achei apropriado. Para conduzir a outra interveniente à sua real situação e lhe remover os óculos de sol, que lhe escureceram o juízo.
E só não me pus a dissecar a vergonha daquele comentário de modo a envergonhar quem o deixou, por ser piedosa. Podia ter escrito de forma bem mais pujente, direto onde dói, como se fosse uma flecha. Nada melhor do que ir buscar do próprio fel recebido, o fel devolvido :D
Importar? Não me importei. O que gostei foi de me descobrir capaz de ripostar, ao invés de silenciar-me por entender a sua pobreza de espírito... Entendimento demais só me trouxe mais dissabores que felicidades, Por isso agora, se tiver de mandar alguém ir 'plantar couves', mando. E nem preciso de perder a boa educação que, julgo eu, vem colada a quem sou.